segunda-feira, 25 de abril de 2016

Após 7 dias no mar, pescadores são procurados em Areia Branca/RN

(Foto: Cedida/Carlos Júnior)

A Capitania dos Portos de Areia Branca está à procura de dois pescadores que estariam no mar há cerca de 7 dias. A informação foi confirmada ao Blog da Persali nesta segunda-feira (25).

De acordo com informações de populares, um helicóptero sobrevoa a praia de Ponta do Mel em busca dos pescadores.


Mais detalhes em seguida. 

domingo, 24 de abril de 2016

Defensoria quer proibir revista íntima às visitas nos presídios do RN

(Foto: Reprodução/Internet)
por Valéria Lima

A Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte recomendou ao secretário de Justiça e Cidadania do Estado, Cristiano Feitosa, a suspensão das revistas íntimas às visitas dos presos do sistema carcerário do Estado. 

A recomendação foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (23). 

De acordo com o documento, assinado pela defensora Cláudia Carvalho Queiroz, a revista só deve ser realizada em caráter excepcional, ou seja, quando houver uma suspeita de que a pessoa está portando objetos proibidos legalmente dentro da unidade prisional. 

A medida, segundo a recomendação, está baseada na Resolução nº 9, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, do ano de 2006. 

Veja Recomendação

O documento destaca ainda que a revista aos visitantes só podem ser feitas com autorização do diretor da unidade prisional, e esta, só deve ser feita mediante atitude suspeita grave dos mesmos. 

A Defensoria cita que o descumprimento a tal lei pode resultar na condenação do Estado, com multa de R$ 20 mil. 

Sendo assim, a recomendação é que o secretário de Justiça e Cidadania, Cristiano Feitosa, determine a proibição, por parte dos agentes penitenciários, de qualquer espécie de revista íntimas nos familiares dos reeducandos ou daqueles que se encontram provisoriamente privados de liberdade. 

A defensora recomenda ainda a reformulação dos Regimento Interno dos dos Estabelecimentos Prisionais do Estado do Rio Grande do Norte - PORTARIA Nº. 072/2011/GS-SEJUC Natal (RN), 28 de março de 2011, especialmente quanto ao art. 146, tendo em vista a necessidade de adequação da Lei de n. 13.271, de 15 de abril de 2016. 
Todos os diretores de unidades prisionais do Estado deverão ser comunicados da recomendação. 

O acatamento desta recomendação deverá ser comunicado à Defensoria Púbica do RN, no prazo máximo de 30 dias, a contar do recebimento do documento. 

O não cumprimento da recomendação implicará na necessidade de adoção das medidas judiciais cabíveis para cumprimento da legislação federal e estadual citados. 


sexta-feira, 22 de abril de 2016

Ventilador pega fogo e mata menina de 6 anos em Areia Branca



(Foto: Reprodução)

A pequena Mayara Anairiane Martins da Silva, de apenas 6 anos, morreu no Hospital Walfredo Gurgel em Natal, com queimadura de terceiro grau. Cerca de 95% da massa corporal da menina foi atingida após um ventilador pegar fogo dentro de seu quarto no município de Areia Branca. Caso aconteceu nesta quinta-feira (22).

A informação foi confirmada ao MOSSORÓ HOJE pela familiar Bernadete.

Bernardete explicou que a mãe não tinha condições de falar ao telefone com nossa reportagem.

No Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, a assessoria informou que o corpo da menina foi removido para exames na sede do Instituto Técnico-científico de Policia (ITEP).

Entre as linhas de investigações a serem adotadas pela Polícia Civil esta que a mãe da menina saiu para ir a um terreiro de macumba e, por estar, demorando muito, o pai foi buscá-la - deixando assim, a menina em casa sozinha.

O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Areia Branca, que tem à frente o delegado Evandro Santos.

De acordo com o agente de polícia civil, Alexsandro, após o velório e sepultamento, é que a polícia entrará em contato com familiares para investigar o caso.

Com informações do Portal Mossoró Hoje

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Suspenso do UFC, Gleison Tibau divide experiência com jovens lutadores em Mossoró/RN

(Foto: Reprodução/Super Esportes)


O lutador Gleison Tibau está afastado do UFC após ter sido pego em exame antidoping, em dezembro de 2015, e para aproveitar o tempo livre, o potiguar ministra palestras e oficinas em academias do Brasil e Europa. 

Em entrevista ao Globo Esporte, o lutador afirma que o trabalho é uma forma de se motivar. 

"Pensei muito no que fazer para não me desmotivar. O atleta precisa de motivação. Conversei com minha equipe, com meus orientadores, e eu sei que tenho alguma coisa, fora do octógono, a passar para atletas jovens, que estão querendo crescer, que querem uma oportunidade", afirmou. 

Em Mossoró, Gleison Tibau realiza atividade físicas e tem acompanhamento de nutricionista. Atualmente, ele aproveita para motivar os jovens atletas que buscam uma carreira no UFC. 

Para o mossoroense Amaury Júnior, o "Mossoró", que se prepara para enfrentar Carlos Eduardo "Carlim", em duelo no Round Combat, a troca de experiência com Tibau é bastante positiva. 

"Para mim é muito boa essa troca de experiência com Tibau. Ele vem da American Top Team, dos Estados Unidos, onde estão os melhores lutadores do mundo", declarou. 

Sobre ser pego o antidoping, Tibau admitiu o uso da substância eritropoietina (EPO). "Eu não posso culpar ninguém. Eu que tomei a substância", diz. 

Para evitar o desgaste emocional e físico, o lutador preferiu não recorrer da decisão e ficou suspenso do UFC por dois anos.  

Tibau terá 34 anos quando acabar a suspensão, ele afirma que voltará diferente e versátil para as lutas. "Vou estar novo ainda, na juventude. Vou dar muitas felicidades ainda, principalmente para o Nordeste. Vou fazer minha gente feliz ainda", declarou. 

Hoje, o potiguar possui 26 lutas no UFC, maior número entre os brasileiros. O número de vitórias também é recorde, 17 vitórias. 

Com informações do GloboEsporte.com

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Dilma se diz indignada com decisão sobre impeachment; "tive meus direitos torturados", declara

(Foto: Agência Brasil)

Após ter a continuidade do processo de impeachment aprovada pela Câmara dos Deputados neste domingo (17), a presidente Dilma Rousseff se pronunciou sobre o caso em coletiva no Palácio do Planalto.

Com semblante sereno, Dilma declarou que teve seus direitos torturados e se disse tranquila para o prosseguimento do processo. “Enquanto uns dizem que esse é o fim, eu digo que é apenas no início da luta”, afirmou. 

Em seu discurso, a presidente Dilma acusou o vice-presidente Michel Temer (PMDB) de traidor e disse que ele conspirou contra o atual governo.

A presidente também reafirmou que não cometeu nenhum crime de responsabilidade fiscal, e que, portanto, o processo de impeachment é golpe de Estado. 

“Me sinto indignada e injustiçada. Mas, não vou me abater. Vou lutar porque acredito na democracia, e vou continuar acreditando. Não se pode condenar um inocente”, diz.

Dilma contou que assistiu a todas as intervenções dos deputados durante a votação e não viu “uma discussão sobre o crime de responsabilidade, que é a única maneira de se julgar um presidente no Brasil”.

“Injustiça sempre ocorre quando se esmaga o processo de defesa, mas também quando, de uma forma absurda, se acusa alguém por algo, primeiro, que não é crime, e segundo, acusa e ninguém se refere a qual é o problema”, disse.

Recorrendo à Constituição, a presidenta disse que o impeachment está previsto, mas “é necessária existência de crime de responsabilidade, para que a pessoa possa ser afastada da Presidência da República”.

Ao repetir várias vezes a palavra injustiça, Dilma disse que poderia bater em apenas uma tecla, de que não há crime, mas afirmou que é importante porque “é a tecla da democracia”.

"Os atos pelos quais me acusam foram praticados por outros presidentes antes de mim e não foram considerados atos ilegais ou criminosos. Portanto, quando me sinto indignada e injustiçada, é porque a mim se reserva um tratamento que não se reservou a ninguém. Atos baseados em pareceres técnicos. Nenhum deles beneficia a mim diretamente. Não são atos praticados para que eu enriquecesse indevidamente", afirmou.

Fazendo menção indireta ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, ela afirmou que “aqueles que têm conta no exterior” presidiram o processo. Ela declarou que possui a “consciência” que não há ilegalidade nos atos que assinou e motivaram o pedido de impeachment.

"Não os fiz ilegalmente e baseado em nenhuma ilegalidade. Tenho certeza que sabem que é assim. Todos sabem que é assim", disse.

Está é a primeira declaração pública de Dilma após os deputados aprovarem nesse domingo (17), por 367 votos, o prosseguimento do processo contra ela. Se a admissibilidade do afastamento for aprovada também pelos senadores, como foi na Câmara, a presidenta será afastada por até 180 dias, enquanto o Senado analisa o processo em si, e define se Dilma terá o mandato cassado.

Nesta segunda-feira (18), a presidenta recebeu líderes da base aliada na Câmara dos Deputados para debater estratégias. Após o encontro, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse hoje (18) que a luta para barrar o impeachment no Senado está “apenas começando”. 

Após sua fala, a presidente respondeu questionamentos de jornalistas. Após às perguntas, Dilma encerrou a coletiva de forma bem-humorada: "Não vai ter terceiro turno para as perguntas", brincou. 

Com informações da Agência Brasil 


sábado, 16 de abril de 2016

MPF quer uso do Exército para evitar interdições de BRs no RN

(Foto: Cedida/Josemário Alves)

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ingressou com uma ação civil pública, na noite desta sexta-feira (15), com pedido urgente de liminar para garantir que não haja interdição das rodovias federais que passam pelo estado.

Se acatada, a ação autoriza as forças policiais e ao Exército a usar a força necessária e proporcional para o cumprimento da decisão, especialmente na remoção de pessoas e coisas que impeçam o tráfego das rodovias.

De acordo com o MPF, a medida visa proteger o direito de ir e vir dos cidadãos, diante da possibilidade de as manifestações relativas à votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff resultarem no fechamento dessas rodovias, como ocorreu na manhã desta sexta-feira, quando trabalhadores do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) bloquearam trechos de algumas BRs na Região Metropolitana de Natal e em Mossoró.

A interdição das rodovias prejudica diretamente o regular funcionamento de serviços essenciais, como saúde (através do tráfego de ambulâncias ou prestação de socorro) e segurança pública (viaturas policiais e corpo de bombeiros), “expondo a vida e a saúde de outrem a perigo direto e iminente – crime capitulado no art. 132 do Código Penal”. 

Uma cópia da decisão deverá ser remetida ao Superintendente da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal no Rio Grande do Norte e ao Comandante da Polícia Militar, caso a medida seja acatada pela Justiça Federal.
Com informações do Mossoró Hoje